Fernanda Monteiro

exposições:

Q2. EXPOSIÇÃO COLETIVA ANÁMNESIS

Abertura de exposição coletiva Anámnesis:

Fadografia, de Fernanda Monteiro

Alegorias de verdade, de Marco Gonçalves

 

Dia: 21 de outubro (segunda)

Horário das 16h às 18h

Local: Saguão FUNDEC Sorocaba

Endereço: Rua Brigadeiro Tobias, 73, Centro

Classificação: Livre

Apresentados simultaneamente no saguão da Fundec, os dois trabalhos abordam diferentes aspectos de lidar com a memória, utilizando a fotografia como linguagem. O nome da exposição,Anámnesis, é um termo palavra de origem grega que significa "ato de trazer algo à memória".

Sobre Fadografia, de Fernanda Monteiro

Fadografia é uma referência à grafia do destino. Uma espécie de diário imagético onde estão colecionadas experiências individuais que se universalizam na medida em que são compartilhadas de modo especial entre mulheres que vivenciam ou vivenciaram a experiência da maternidade e as relações dela decorrentes.

Este trabalho foi selecionado pela curadora Fabiana Bruno na Convocatória de Portifólios, no Interfoto Itu deste ano. As imagens pertencem a séries desenvolvidas pela artista entre 2013 e 2019 e este arranjo será exposto pela primeira vez em Sorocaba na Sem Aviso.

Sobre Fernanda Monteiro

Sorocaba, 1979.

Vive e trabalha em Sorocaba/SP.

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Sorocaba (2002). Pós-graduada em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucional de São Paulo (2004).

Formada em Arte pela Escola Panamericana de Arte e Design de São Paulo (2009) e em Licenciatura em Arte pela Faculdade Anhanguera de Sorocaba (2011).

Mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade de Sorocaba (2017). Bolsista da Capes.

Pesquisadora participante de Grupo de Pesquisa em Imagens Midiáticas Universidade do Sorocaba desde agosto de 2014.

Pesquisadora participante do Grupo de Pesquisa Teoria Crítica e Sociedade do Espetáculo na Faculdade Cásper Líbero-SP (2016-2017)

Proprietária e administradora da Fernanda Monteiro Atelier e Galeria de Arte em Sorocaba.

Sobre Alegorias de verdade, de Marco Gonçalves

A indústria da fotografia amadora buscou, ao longo da história, desenvolver produtos que emulassem da maneira a mais fiel possível aquela realidade que se abre diante dos olhos do fotógrafo. Investiu no desenvolvimento de equipamentos e suportes que pudessem oferecer-lhe resultados que servissem de prova confiável dos inesquecíveis momentos vividos. Pretendia, dessa forma, preservar memórias. Porém, assim como o tempo degrada o orgânico que nos constitui, também degrada os materiais nos quais as imagens estão impressas. Composto por diapositivos descartados, “Alegorias de verdade” é parte de uma pesquisa iniciada em 2016, durante a pós-graduação em Fotografia Contemporânea (Senac-SP), que tem a fotografia amadora e os discursos da indústria fotográfica como temas.

Sobre Marco Gonçalves

Nascido na capital paulista, Marco Gonçalves é formado em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, de São Paulo. Iniciou estudos na área de Fotografia em 2010, em Brasília, e cursou pós-graduação em Fotografia Contemporânea, no Senac-SP. Atualmente, cursa pós-graduação em História da Arte - Teoria e Crítica, na Faculdade Belas Artes. Integra o grupo Sem Nome (Por enquanto), da Casa Contemporânea (São Paulo), dedicado ao estudo e à produção em artes visuais, e o grupo de acompanhamento de projetos coordenado pela artista Laura Belém, no Espaço Breu (São Paulo). Nos últimos oito anos, participou de exposições coletivas em Brasília, São Paulo, Piracicaba e Sorocaba. Coordena a Matiz Ateliê Visual, espaço dedicado às artes visuais em Sorocaba (SP).